quinta-feira, 1 de outubro de 2009

ALHOS VEDROS

Até há um ano atrás a maioria dos portugueses desconheciam este nome. Pelos piores motivos ficaram a conhecer. Desconhecem que muita gente que ali vive, acorda cedo para levar os filhos às escolas, apanha transportes, vão trabalhar e ganham a vida como podem.

Mas não, Portugal conheceu Alhos Vedros por ser o local de mais um, dos muitos (dos demasiados), crimes que assistiram em 4 anos de Governo PS.

Do já famoso “carjacking” a sequestros, de guerrilha urbana a execuções entre gangs rivais, de tiros dentro de esquadras a assaltos a ourivesarias ou bombas de gasolina, o País tem visto de tudo.

No Parlamento, o Primeiro-ministro pôde, finalmente, quebrar o silêncio e ser confrontado com este aumento de criminalidade. Daria um sinal de confiança, anunciaria um rumo, cederia á teimosia de não alterar leis penais que desculpam os criminosos, culpabilizam a sociedade e ignoram as vítimas? Não! Disse que Portugal tinha polícias mais do que suficientes e que “apenas” se atrasou em libertar os 4800 polícias de funções não operacionais que há mais de um ano e meio prometia que iria ser feito “desde já”. Se o caso não fosse grave seria até caricato.


Mas é grave, e os setubalenses ficaram certamente ainda mais preocupados com a insegurança. Como ficam quando vêem as forças de segurança do concelho sem condições mínimas de dignidade para desenvolverem a sua missão, as PME`s a faliram e a desertificarem o centro da cidade, o desemprego a crescer, o apoio social aos mais idosos a faltar ou o ordenamento do território a ruir.


É por isso que a Moita precisa de mudar e a voz da mudança é o CDS. Os residentes na Moita merecem mais e para ter mais é preciso coragem. Coragem é precisamente o que falta a esta Câmara e o que é preciso para votar no CDS.
Nuno Magalhães

Deputado CDS-PP eleito pelo Distrito de Setúbal

Visita CDS-PP à GNR da Moita e à PSP da Baixa da Banheira

A visita à GNR da Moita e à PSP da Baixa da Banheira, são o testemunho do compromisso do CDS com a Segurança.

Serviu para dar uma palavra de estímulo e de admiração pelos homens e mulheres que compõem estas forças de segurança e para ver as péssimas condições de trabalho que têm.

Na Moita, a GNR para além de ter apenas 7 militares por turno para garantir a segurança de 60 mil pessoas, está instalada em condições indignas dum país da União Europeia, e a solução, que há mais de 1 ano se espera, também não é a melhor. O mesmo MAI que inaugurou, e bem, o novo quartel dos Bombeiros quer remeter a GNR da Moita para o antigo quartel dos Bombeiros. Se não era adequado para estes, também não é para a GNR.

Na PSP da Baixa da Banheira verifiquei que apesar das novas instalações serem adequadas o efectivo escandalosamente insuficiente para uma zona onde habitam mais de 40 mil pessoas e que tem zonas problemáticas.

No máximo, 7 agentes por turno é uma irresponsabilidade. Espelha bem a política de efectivos errada deste Governo.

Assumimos aqui o compromisso que se nos derem força, casos como estes não voltarão a acontecer.

O CDS é o único partido que fala claro sobre segurança, denunciando casos como este e propondo alternativas.


Nuno Magalhães
Deputado CDS-PP eleito pelo Distrito de Setúbal
“Apoio incondicionalmente a candidatura do João Neves e da sua equipa à Moita porque conheço bem as sua qualidades e a sua dedicação à terra.

O João Neves pode ser a voz que tem feito falta à Moita, para combater a insegurança, a asfixia das PME’s locais, a desertificação do centro da cidade e a perda da competitividade económica do Concelho no contexto Distrital e a falta de apoio aos mais carenciados.

A Moita precisa de Mudar!

Dar voz a um projecto diferente e por isso Votar Útil é Votar no CDS/PP e no João Neves!

Um Abraço


Nuno Magalhães

Deputado CDS-PP eleito pelo Distrito de Setúbal"

MOITA – RUMO AO DESENVOLVIMENTO!

Num momento determinante para o desenvolvimento deste Concelho, os cidadãos serão chamados a decidir, se querem continuar um modelo ortodoxo — com evidentes sinais de desgaste, fruto dos seus 35 anos de gestão e de falta de ideias— ou se está na hora de se experimentar um novo paradigma urbano, feito pelas pessoas e para as pessoas, de inovação e audácia.
Que nos conduza “RUMO AO DESENVOLVIMENTO !”

A era industrial entrou numa nova fase e as tecnologias de informação e comunicação alteraram o quotidiano e as relações económicas, romperam barreiras geográficas e rasgaram novos espaços de liberdade.
A qualidade de vida, o sistema educativo, o acesso à informação e ao conhecimento, a integração das metrópoles em redes internacionais, a capacidade de gerar e atrair novas ideias e novos investimentos, as pessoas e a sua identificação com a cidade, são factores de diferenciação das cidades modernas.

Numa altura em que se avizinham grandes investimentos no Distrito, ou somos capazes de atrair investimento para o Concelho, ou vamos ver os investimentos a passarem-nos ao lado.

Depois de 35 anos de modelo autárquico comunista, a única aposta de gestão que os parece motivar é o Plano Director Municipal. Com ele apenas obtivémos construção desregrada e a descaracterização da paisagem do Concelho, em especial na Baixa da Banheira, devido ao crescimento desordenado, sem regras nem limites.
Voltando as costas ao rio, pretenderam regressar ao seu convívio mas pouco mais foram capazes do que criar espaços públicos inseguros, pouco atractivos para o convivio e para a prática de actividades lúdicas.
Por outro lado, promoveram um claro ataque à capacidade produtiva primária do nosso concelho, comprometendo grande parte da área agricola com a Rede Ecológica Nacional, Tudo ao abrigo de um eficiente aparelho de propaganda — pago pelo erário público—, pleno de acções tão ostentosas como inconsequentes e da distribuição de apoios que condicionam muitas forças do concelho.

O nosso concelho não pode perder mais tempo em soluções do passado, fruto de um poder sem projecto, ajudada por uma oposição sem ideias: a escolha não pode ser entre a “autarquia do betão” e a “autarquia dos subsídios”.

O nosso concelho não pode continuar a ser uma terra de oportunidades perdidas.
Está na hora mudar, de construir uma nova alternativa, “RUMO AO DESENVOLVIMENTO !”

O Programa Eleitoral do CDS, opta por uma estratégia de desenvolvimento virada para a população e para as empresas, criando uma cumplicidade entre ambas, para que se construa um Concelho com qualidade de vida, emprego e segurança.
Muito há a fazer,

Na gestão do serviço público, criando-se uma autarquia amiga dos munícipes, das famílias e das empresas, moderna e eficiente, sem burocracias inúteis e com impostos e taxas mais baixas, tendo em conta a dimensão e rendimento de cada família, que permitam aos cidadãos e às empresas libertar-se e ter iniciativa criadora.

Na atenção dada aos problemas reais das pessoas e na eficácia das funções quotidianas do governo municipal. Os serviços municipais devem estar próximos do cidadão. E nunca podem esquecer que a sua existência só faz sentido, só se justifica porque há cidadãos. E não o contrário…

O Município tem de se assumir como motor de progresso, bem-estar e criatividade, que procure integrar na paisagem, nos espaços verdes, na arquitectura, no espaço público, na arte, no lazer, no comércio e nas escolas as aspirações dos seus cidadãos, que com ela se identificam e comprometem. E promover a conversão do espaço público nisso mesmo, público: limpo, ordenado, acessível, seguro, livre.
Para que as localidades sejam acolhedoras, vivas, vibrantes.

E a nossa terra possa partir “Rumo ao Desenvolvimento!”

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